A VOZ DA ARQUIBANCADA

A voz da arquibancada

Redação O Tempo


Publicado em 30 de agosto de 2016 | 03:00
 
 
 
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A voz da Massa

Saudações alvinegras! O Galo foi a Porto Alegre, empatou com o Grêmio, num jogo dificílimo, e trouxe na bagagem um ponto fundamental para as pretensões do time no Brasileirão. Engraçado é que tem um monte de comentaristas descendo o pau na equipe, porque “não fez um bom jogo”. Mas eu não ouvi ninguém falar dos desfalques importantes que o Galo tinha, pelo menos seis nomes de peso, que influíram diretamente no desempenho da equipe. O Galo poderia, certamente, ter tido um desempenho melhor, até porque tem capacidade para isso. Mas considerando que enfrentava um concorrente direto ao título, que jogava completo na própria casa, seu desempenho pode ser considerado aceitável. Portanto, o resultado é que deve ser valorizado nessas circunstâncias, porque deixa o Galo muito vivo na disputa e ainda segura um concorrente direto na competição. Valeu, Galão!

O Fanático Celeste

Saudações celestes, nação azul! Digam o que quiserem, duvidem da nossa força, é o que resta para a aqueles que querem contestar os fatos. Somos milhões de cruzeirenses apaixonados, torcedores do maior time de Minas, invejado pelos rivais e amado por uma verdadeira nação. Por mais que torçam pela nossa queda, jamais irão ver tal feito, pois o Cruzeiro é ‘incaível’, meus caros. Não condiz com a nossa tradição e história tal vergonha, e ainda que o momento não seja de acordo com tudo que vivemos, mesmo assim, amaremos o manto azul celeste. O Mineirão (a Toca 3) é nosso. E como sempre digo: por ‘usocampeão’, e por méritos, o Horto também já é território da Raposa. Não podemos mensurar em simples palavras como é ver o Cruzeiro em campo e sua apaixonada torcida cantando, o que posso falar é que somos um sentimento ecoado por um coro de vozes que reflete em alto e bom som o nosso amor!

Avacoelhada

No primeiro tempo da derrota para o Vitória, por 2 a 1, o América jogou melhor que o adversário, mas faltou eficiência para transformar oportunidades em gols marcados. Enderson Moreira deveria ter iniciado a partida com outra formação, a fim de buscar resultado diferente. Osman e Michael continuaram ineficientes nos passes e finalizações. Danilo repetiu a eficiência ofensiva. O ex-lateral-esquerdo transformado em meia-atacante deveria ter começado o jogo, para formar a linha de três meias com Pablo, pelo lado, e Matheusinho, centralizado. Pablo também poderia ser opção de lateral, porque Jonas e Hélder estão com baixo rendimento na defesa e no apoio. Nilson, pela assistência feita a Danilo, merece ganhar a posição de Michael. Nos gols sofridos, houve falhas na rebatida e no posicionamento defensivo. Eder Lima deveria ter sido experimentado. 

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