A VOZ DA ARQUIBANCADA

A voz da arquibancada

Redação O Tempo


Publicado em 30 de outubro de 2016 | 03:00
 
 
 
normal

A voz da Massa

Saudações alvinegras! Como é cruel o futebol. Tomar o gol de empate com o Urubu aos 45 minutos do segundo tempo é de deixar qualquer torcedor abatido. O pior é que esse resultado deixa as chances de título do Brasileirão muito distantes, quase impossíveis para o Galo. Sobre o jogo, foram dois tempos distintos. Na primeira etapa, o time esteve muito longe daquilo que pôde realizar. Errou muitos passes, aceitou facilmente a marcação que o Flamengo exercia e não criou quase nada. A segunda etapa foi diferente. Com a entrada de Luan, o time avançou a marcação e passou a roubar mais bolas e, com a entrada de Pratto, que, aliás, Marcelo demorou muito a colocar em campo, passou a produzir muitas jogadas ofensivas, tanto que virou o jogo de forma brilhante. Mas como disse, acabou levando um empate amargo. Futebol é isso aí, às vezes ele dá, outras vezes tira!

O Fanático Celeste

Saudações celestes, nação azul! Dói ver a inoperância do meio campo celeste – não arma nada e não ajuda na marcação. Um time completamente limitado, que vive à base de lampejos de um ou outro jogador. Estamos acabando com o futebol do Ábila, afinal ele precisa que o jogo aconteça dentro da área para fazer seu serviço e, se não tem volume de jogo por ali, como ele marcará? Sinceramente, é pra esquecer esses dois últimos anos, 2015 e 2016, e começar a cobrar que, pelo menos, atuem dignamente nas próximas rodadas, porque espero que muitos desses jogadores que aí estão saiam assim que acabar o ano, pois não estão à altura dessa camisa. Podem até falar que melhorou no segundo tempo contra o Atlético-PR, mas só posso dizer que o Cruzeiro que conheço, e sempre assisti, é conhecido como academia. Salvo um ou outro jogador, muitos aí não merecem jogar aqui!

Avacoelhada

Embora o Brasileirão não tenha terminado, a expectativa dos americanos é pelo planejamento para 2017 e a continuação ou não dos contratados. Pablo não jogou na função de segundo volante com Enderson Moreira. Na lateral, defendeu e atacou com mais intensidade do que Jonas. Ainda é opção de meia-atacante pelo lado. Ernandes rendeu um pouco mais na lateral esquerda do que no meio campo. Mas se até a permanência de Gilson é questionável a de Ernandes é ainda mais. Juninho é bastante determinado, porém desarma pouco, e existem muitas opções de volantes entre os pratas da casa. Christian, Maktom e Renato Bruno estão no profissional. Euler e Zé Ricardo já deveriam ter sido promovidos. Daivid Silva, o Paulinho, Diego e Dopô estão emprestados. No jogo contra o São Paulo, Christian ou Maktom ou Renato Bruno deveria ser a novidade entre os titulares.

Notícias exclusivas e ilimitadas

O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo profissional e de qualidade.

Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar. Fique bem informado!