A VOZ DA ARQUIBANCADA

A voz da arquibancada

Redação O Tempo


Publicado em 04 de novembro de 2016 | 03:00
 
 
 
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A voz da Massa

Saudações alvinegras! Dizer que, para o Galo, tudo tem que ser sofrido é cair no lugar comum. E não seria desta vez que a história mudaria. De novo, o Galo fez a Massa suar frio, para eliminar o Internacional e ir para a final da Copa do Brasil. De novo, o Galo fez um primeiro tempo abaixo da média, quando errou muitos passes, teve dificuldades para prender a bola no ataque; mostrou uma defesa e volantes mal posicionados e demorou para conseguir se acertar em campo. Na segunda etapa, a marcação e o toque de bola melhoraram, e o time ficou bem distribuído em campo, mas a equipe teve dificuldade para controlar os ânimos, sem saber se recuava ou adiantava a marcação, diante de um adversário que se lançava todo à frente. Vamos acreditar que Marcelo Oliveira vai solucionar esses erros, e esperar um Galo mais forte do que nunca para a grande final. Falta pouco! Bica, Galo!

O Fanático Celeste

Saudações celestes, nação azul. É difícil segurar a indignação depois de uma dura eliminação como foi esta da Copa do Brasil, e ainda ter que ver o nosso Cruzeiro passar por dois anos como foram 2015 e 2016. Chega a ser vergonhoso. Somos apaixonados pelo nosso clube, e nosso amor por ele é, sem dúvidas, incondicional. Já as cobranças devem ser feitas de maneira firme, principalmente porque não queremos o próximo ano semelhante a esses que passamos. É bem verdade que a temporada ainda não acabou. Ainda precisamos de quatro pontos, mas tenho certeza que não vamos cair. Entretanto, é bom a diretoria do Cruzeiro pensar melhor seu planejamento daqui em diante, pois essa imensa e fanática nação cansou de tantos erros. E, daqui pra frente, não queremos corpo mole em campo. Vencer todos os jogos é obrigação. Pelo menos assim nós, que somos apaixonados pelo manto azul celeste, fechamos o ano com chave de ouro.

Avacoelhada

A lateral direita é uma das posições com mais necessidade de reforços para a próxima temporada. Apesar de o contrato do Hélder terminar depois do Mineiro de 2017, o jogador não convenceu e perdeu até a condição de reserva. Jonas teve lampejos de produtividade, mas é lento para defender e atacar em alta intensidade. Pablo seria alternativa de improvisação, porém já foi liberado. Felipinho está no primeiro ano do sub-20. Embora seja importante executar mais de uma função durante as partidas, o dublê de lateral e meia-atacante também precisa se especializar em uma posição a fim de aumentar produtividade e eficiência. Marcelinho é opção de reaproveitamento. Talvez o retorno de um dos destaques da conquista da Taça BH seja parecido com a trajetória do Danilo, que também foi emprestado para outros clubes após ter sido promovido ao profissional.

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