A VOZ DA ARQUIBANCADA

A voz da arquibancada

Redação O Tempo


Publicado em 13 de novembro de 2016 | 03:00
 
 
 
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A voz da Massa

Saudações, alvinegras! O Galo é o celeiro do futebol brasileiro. Daqui saem grandes jogadores para a nossa seleção. O convocado da vez foi Fábio Santos – e com toda justiça, pois se tem um cara que, desde que assumiu a nossa lateral esquerda, está jogando demais, é ele. Um jogador de alto nível, muito seguro na defesa, cujo forte não é tanto a velocidade, mas a vasta experiência, que o leva a se posicionar sempre da melhor maneira em jogo. E, quando passa do meio-campo para apoiar o ataque, Fábio não se apavora com a bola nos pés, mostra muita tranquilidade para escolher as jogadas certas. Tão precisos são seus pés que, quando chega à linha de fundo, ele não cruza a bola, dá o passe, porque enxerga o colega na posição certa para o gol. Parabéns, Fábio Santos, e parabéns também ao Galo por destacar Minas, ao prover os melhores homens à seleção brasileira.

O Fanático Celeste

Saudações celestes, nação azul. Pode até parecer chatice ou exigência demais, mas minha postura de ser mais severo com a diretoria e com alguns jogadores é exatamente por ver o time jogando sem raça e sem vontade. Penso da seguinte forma: se faltar qualidade, come grama e compensa no fôlego. E o que vimos na grande maioria dos jogos foi que, quem estava em campo, assistia os jogos, não marcava, não matava uma jogada sequer, e só tivemos chutões para frente, raros eram os momentos de criação que empolgava a nossa torcida. E vou ser bem sincero, as grandes partidas que vencemos, ou buscamos resultados nessa temporada, quem buscou na garganta foi a nação, fazendo festa e cantando na arquibancada da toca três. Nesta semana, a Raposa volta a campo, e eu seguirei exigindo vitórias, é o mínimo que eles nos devem!

Avacoelhada

No segundo jogo da final do Mineiro feminino, contra o Ipatinga, às 16h, no Baleião, a vantagem é do América, mas nada foi conquistado. Faltam 90 minutos de total comprometimento, tranquilidade e persistência para conquistar o título do campeonato. As jogadoras do Coelhão devem jogar o futebol desempenhado na melhor campanha da competição. Segurança defensiva, valorização da posse de bola e eficiência nas finalizações em bolas aéreas, rasteiras, de longa distância e dentro da área. Louretha, Patrícia e Rosinha são opções para o lugar de Mayara. Carol, Isabela ou Patrícia poderá substituir Bruna Rebelde. Aninha e Aline Guedes deverão dividir a responsabilidade da criação das jogadas. No ataque, Victor Alberice terá várias possibilidades, dentre elas, Bia, Beiral, Dilene, Modelo, Thayane e Tábata. Momento de a torcida americana fazer a diferença.

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