A VOZ DA ARQUIBANCADA

A voz da arquibancada

Redação O Tempo


Publicado em 29 de dezembro de 2016 | 03:00
 
 
 
normal

A Voz da Massa

Saudações alvinegras! Uma especulação que ganhou força nos últimos dias é a de que o meio-campista Marlone, do Corinthians, está vindo para o Galo. Pelo que a gente tem notícia, o clube paulista está jogando duro, querendo uma grana alta pelo jogador, e a diretoria atleticana parece que está disposta a pagar o preço necessário para ter o atleta. Eu não consigo entender tanto esforço para trazer Marlone. Eu o considero um jogador razoável, e para por aí! Haja vista que ele passou por vários clubes de renome e nunca conseguiu se firmar como protagonista, ficou sempre em segundo plano. Não vejo por que gastar um dinheirão com ele, sendo que o mercado da bola está cheio de jogador no mesmo nível e muito mais barato. A não ser que seja um pedido específico de Roger Machado. Aí, dá até para entender esse esforço. Caso contrário, é melhor deixar o Marlone por lá mesmo.

O Fanático Celeste

Saudações celestes, nação azul! Se tem uma coisa que me deixa extremamente irritado é quando, em uma instituição, todo mundo fala, mas ao mesmo tempo ninguém diz nada. Fora minha indignação dessa ansiedade por não anunciarem esse reforço de grande qualidade de que falaram. Sempre que aparece um dirigente celeste dando alguma declaração, a gente já cria aquela expectativa. Acho desnecessário esse jogo de amigo oculto com a torcida, até porque, se vier alguém que não agrade a nação, a diretoria será alvo de duras críticas, novamente. Temos a Raposa como mascote por ser astuta e perspicaz, e encontramos nela semelhança com a forma que os diretores do maior de Minas sempre negociaram atletas. Entretanto, não tem sido assim, e precisamos resgatar essa tradição. Espero que 2017 seja muito diferente do que temos vivido. O lugar do Cruzeiro é em topo de tabela.

Avacoelhada

O América precisa contratar pelo menos um atacante de lado, velocista e artilheiro, bem mais bem preparado que Bruno Sávio e Osman, que eram sub-23 inexperientes em competições de alto nível. O ideal seria dois atacantes de velocidade e habilidade, para aumentar as possibilidades ofensivas, sem precisar jogar excessivamente recuado para colaborar na marcação. O Cruzeiro deve aproveitar Bryan e emprestar Pará a fim de pegar experiência, porém o Coelhão deveria ter porcentagem nos direitos econômicos. Entre os pratas da casa, a lateral esquerda é uma posição carente. Com a saída de Carlos Renato e a mudança de posição de Michel para o meio de campo, Diego deveria ter sido escalado mais vezes para acelerar o desenvolvimento, mas até na base o jogador que vem de fora sem ser diferenciado tem mais chances que aquele com mais tempo de clube.
 

Notícias exclusivas e ilimitadas

O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo profissional e de qualidade.

Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar. Fique bem informado!