A VOZ DA ARQUIBANCADA

A voz da arquibancada

Redação O Tempo


Publicado em 22 de janeiro de 2017 | 03:00
 
 
 
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A voz da Massa

Saudações alvinegras! Ao que tudo indica, a intenção do Roger Machado é utilizar o trio Robinho-Fred-Pratto no ataque atleticano. Em todos os treinamentos táticos realizados até aqui, o treinador manteve os três jogadores juntos na linha de frente. Muitos questionam se isso pode dar certo, e eu acho que sim! Desde que eles tenham o compromisso de participar ativamente da recomposição defensiva, que é como Roger Machado gosta que os homens de frente joguem. É evidente que eu não espero que eles voltem o tempo todo para ajudar na defesa, como fazia, por exemplo, Bernard na era Cuca – até porque Fred e Robinho não têm mais tanto fôlego. Mas voltar até o meio, cercar, fazer sombra, uma falta para evitar o contra-ataque, isso eles conseguem. E o mais importante, os três são craques, goleadores natos e capazes de decidir qualquer jogo em favor do Galo!

O Fanático Celeste

Saudações celestes, nação azul! Conversando com alguns dos comentaristas do canal Esporte Interativo, observei que muitos deles têm ótimas perspectivas quanto ao nosso Cruzeiro para essa temporada. Quem me disse algo muito importante foi o Alexandre Gimenes, que diz entender que Thiago Neves foi o melhor reforço brasileiro para este ano. Ele se recusa a concordar que Felipe Melo, sendo volante, seria a melhor opção como grande contratação. Obviamente, ele concorda que ambos nas suas respectivas equipes serão importantes, mas um meia da qualidade do Thiago Neves, ele diz ser muito raro. Já o Conca, reforço do Flamengo, ele acredita que ainda vai demorar a atuar. Bom, a nação está confiante, e com Mano Menezes no comando temos a certeza que um grande trabalho acontecerá. Que esse ano o nosso Cruzeiro redescubra o caminho das vitórias.

Avacoelhada

A última colocação do masculino no Brasileirão de 2016 prejudicou até o feminino. Se o América tivesse pelo menos terminado na frente do Vitória, disputaria a Série A do Brasileiro feminino em 2017. A CBF, em vez de privilegiar os clubes com equipes femininas, reduziu o número de participantes e optou pela distribuição de seis vagas de acordo com a colocação dos times na Série A do masculino. Na contramão da independência feminina em todas as profissões e da igualdade de gêneros, a CBF criou uma regra que lembra o complexo de Cinderela. O da menina criada para ser dependente do sucesso do trabalho de um príncipe, em vez de ser preparada para alcançar objetivos pessoais e profissionais pelos próprios méritos. A profissionalização do feminino, a participação em dois Brasileiros e a conquista do Mineiro deveriam garantir a vaga na Série A. 

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