A VOZ DA ARQUIBANCADA

Avacoelhada

Redação O Tempo


Publicado em 27 de fevereiro de 2015 | 03:00
 
 
 
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Apesar de o jogo contra o Luziânia não ter sido transmitido, ainda assim é possível fazer considerações e questionamentos. Felipe Amorim teve ambição de artilheiro. Marcou dois gols e sofreu o pênalti do terceiro. No Mineiro, demonstrou habilidade, mas jogou muito aberto pelos lados, longe da área e com poucas infiltrações pela diagonal. Quanto mais ofensivo for, maior será a produtividade do meio-campista, que deveria ser transformado em atacante. Bruno Sávio demonstrou potencial para ser mais bem aproveitado com oportunidades seguidas. As dúvidas são: Robertinho buscou a linha de fundo e acertou cruzamentos precisos? Lorenzi qualificou a saída de bola? Rodrigo Silva finalizou mais vezes que nas outras partidas? Mancini comandou o ritmo do time? Dopô repetiu os passes certeiros? Pedrinho mostrou capacidade para disputar a posição?



A voz da Massa

Saudações alvinegras! Ao resolver escalar no mesmo time Patrick, Maicosuel e André, Levir Culpi sabia que corria o risco de ver o Galo se dar mal. Como de fato aconteceu na derrota para o Atlas, em pleno Horto. Não digo que a culpa tenha sido somente dos três, mas, certamente, eles têm grande parcela, porque tiveram uma atuação abaixo da crítica. Dessa vez, acho que o professor fez uma péssima escolha. Ao deixar Carlos no banco e entrar com André, nosso time perdeu demais em velocidade, com um homem de referência lento na frente. Era preferível jogar sem um centroavante fixo e ganhar velocidade pelos lados do campo com Carlos. Mas não foram só esses erros, não! O meio-campo estava sem criação, a defesa jogando em linha, enfim, foi a pior partida do Galo nos últimos tempos. O jeito é reunir forças para buscar a reação. Mas eu, como sempre, acredito!


A voz Celeste

Saudações celestes, nação azul. Sobre a partida contra o Universitario Sucre, o Cruzeiro desperdiçou muitas oportunidades e errou muitos passes. Faltou caprichar nas finalizações. Tomamos alguns sustos e ainda bem que temos Fábio, o melhor goleiro do Brasil, salvando quando solicitado. Mas, mesmo assim, percebemos a evolução dessa equipe, que, ao meu ver, fez um bom resultado fora de casa. Gostei muito da entrada do Willians, que merece a titularidade, pois além de dar muita qualidade no toque de bola, ajuda na saída do jogo. O nosso Cruzeiro está crescendo na hora certa, a prova que estamos no caminho certo é a evidente evolução da academia celeste a cada partida. Confesso que a expulsão de Joel me deixou preocupado, mas, no fim, tudo correu bem. Não perdemos pontos, tiramos dois do Sucre, que, aqui no Mineirão, certamente vai tomar um passeio da Raposa. Rumo ao tri!

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