A VOZ DA ARQUIBANCADA

Avacoelhada

Redação O Tempo


Publicado em 29 de maio de 2015 | 03:00
 
 
 
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Enfrentar o Bragantino na casa do adversário é uma grande oportunidade para conquistar três pontos na condição de visitante. A comissão técnica americana também deveria aproveitar a chance e buscar novas soluções para antigos problemas e para futuras mudanças, que serão necessárias devido a suspensões, contusões e baixo rendimento técnico. O excesso de conservadorismo entre titulares, reservas e relacionados vai prejudicar o desenvolvimento dos jogadores pouco utilizados ou que nem participam dos coletivos. Alison poderia formar a dupla de zaga com Anderson. Dopô e Tony são opções para o lugar do Thiago Santos ou Leandro Guerreiro. Toscano e Cristiano terão a responsabilidade de serem artilheiros decisivos. Henrique Santos deveria entrar no segundo tempo, a fim de demonstrar capacidade para substituir Mancini na criação.


A voz da Massa

Saudações alvinegras! Nos próximos 30 dias, o Galo tem uma pequena maratona pela frente. Serão sete jogos, sendo cinco deles no Cemitério do Horto. Nem precisa dizer que nesses cinco jogos o Galo tem que fazer pontuação máxima. Não vou aqui pressionar os jogadores e o técnico Levir, mas, para quem tem pretensão de título, vencer em casa é obrigação. Além do mais, a gente cobra de quem tem condição, e isso nosso time tem muito. Agora, uma historinha. Anteontem, eu estava indo dormir, e meu filho, Samuka, me perguntou se eu não iria ver o jogo da Libertadores, aquele em que o “TerRiver” Plate acabou com o time azulzinho, para dar uma secada no rival mineiro. Eu disse que nem precisava, porque eu já sabia o que iria acontecer. A gente seca quando o time é bom. Quando é fraco, não precisa secar, pois tropeça com as próprias pernas. Dá-lhe, Galo!


A voz Celeste

Saudações celestes, nação azul. Ontem, falei do valor de ser cruzeirense, de apoiar quando as coisas vão mal, porém, existe um limite, e está na hora de esses jogadores honrarem esse manto sagrado. Vestir a camisa do Cruzeiro não é para qualquer um. É um clube cheio de glórias e conquistas que fizeram Minas Gerais ser reconhecida mundialmente pelo nosso futebol, e alguns ali não devem entender isso. É uma dura crítica, afinal, nossos salários suados estão sendo investidos em ingressos caríssimos e no programa de sócio-torcedor, sustentando parte considerável da economia do clube. Está na hora de mostrar resultado. Sou um torcedor indignado, não pela derrota, mas pela forma como ela veio. Uma equipe apática, desmotivada. Se vocês da diretoria ou jogadores acharem pesado o que escrevi, mostrem que estou errado. Mesmo na dor, eu sou cruzeiro sempre.

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