A Globo resgata uma de suas estratégias mais célebres para o desfecho do remake de Vale Tudo: a gravação de múltiplos finais para a morte de Odete Roitman, papel agora vivido por Débora Bloch. Assim como em 1988, quando o mistério paralisou o país, dez versões serão rodadas, mas apenas cinco passarão pela edição.
O desfecho definitivo permanecerá em sigilo absoluto até a véspera do último capítulo, marcado para 17 de outubro, em um movimento calculado para manter a expectativa em alta até os segundos finais.
Na trama, a lista de possíveis assassinos é extensa e recheada de personagens centrais, entre eles Leila (Carolina Dieckmann), Celina (Malu Galli), Raquel (Taís Araújo), Maria de Fátima (Bella Campos), Marco Aurélio (Alexandre Nero), Ana Clara (Samatha Jones), Gilda (Letícia Vieira), Eugênio (Luis Salem), Mário Sérgio (Thomás Aquino) e César (Cauã Reymond).
Nos bastidores, no entanto, a informação que circula é de que Manuela Dias, responsável pelo remake, já teria estabelecido um limite claro: os filhos da vilã estão fora de cogitação como culpados.

Vale Tudo é uma novela escrita por Manuela Dias, com colaboração de Aline Maia, Claudia Gomes, Márcio Haiduck, Pedro Barros e Sérgio Marques, baseada na obra de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères. A direção artística é de Paulo Silvestrini, direção geral de Cristiano Marques, direção de Isabella Teixeira, Augusto Freitas e Matheus Senra. A produção é de Luciana Monteiro, a produção executiva de Lucas Zardo e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.
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