Num momento em que o Brasil sofre um duro golpe econômico vindo do exterior, com a imposição de tarifas abusivas pelos Estados Unidos (o infame “tarifaço” de Donald Trump), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais uma vez se coloca ao lado do povo. Enquanto a direita brasileira aplaude de pé o ataque norte-americano, Lula age como um verdadeiro estadista, um patriota comprometido com a soberania nacional e, sobretudo, com a proteção das crianças brasileiras.
A proposta, revelada pela ministra Gleisi Hoffmann, é emblemática: o governo federal estuda comprar parte dos alimentos atingidos pelas tarifas norte-americanas e destiná-los à merenda escolar. Sim, Lula quer transformar um problema econômico grave em uma solução social concreta, levando comida de qualidade para a mesa de milhões de estudantes nas escolas públicas do país. Isso é pensar grande. Isso é governar para o povo.
Diferentemente dos que usam bandeiras do Brasil em seus perfis, mas batem continência para Trump, Lula está preocupado com a dignidade das famílias brasileiras sem prejudicar os exportadores. Ele sabe que não há futuro para um país que não alimenta bem seus filhos. Enquanto a extrema direita tenta transformar o tarifaço em narrativa ideológica para atacar o próprio Brasil, Lula pensa em como salvar empregos, proteger o campo e garantir nutrição a quem mais precisa.
A atitude do governo é, ao mesmo tempo, econômica e humana. Ao absorver a produção excedente afetada pelas novas tarifas, o Brasil protege seus agricultores, impede que a crise internacional se torne desemprego e fome aqui dentro e, ainda, reforça políticas públicas, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que fortalecem a agricultura familiar e alimentam milhões.
É evidente que a medida precisa ser estudada com responsabilidade fiscal. Mas é revelador que a direita, tão barulhenta com investimentos sociais, permaneça calada diante de um ataque econômico direto ao Brasil por parte dos Estados Unidos. Ou pior: que muitos dos seus representantes aplaudam Trump, como se estivessem a serviço de interesses estrangeiros.
Isso não é oposição política. Isso é traição. Traição à indústria nacional, à agricultura, aos estudantes e trabalhadores brasileiros. Traição a um país que precisa de união em momentos como este, não de sabotagem interna.
Lula, com todas as dificuldades e limitações do cargo, está tentando transformar uma ameaça externa em oportunidade de proteção social. Seu governo não pensa em retaliação, mas em solidariedade. Não age com revanchismo, mas com responsabilidade. E o faz porque compreende que governar é, acima de tudo, cuidar de gente.
Enquanto isso, o que oferece a direita? Mais submissão a interesses estrangeiros? Mais ataques à democracia? Mais sabotagem contra o Brasil? Na história, ficarão marcados os que defenderam o país em seus momentos difíceis e os que torceram para que ele fracassasse.
Lula escolheu o lado do povo. E não há patriotismo maior do que esse.