“Triste realidade:
A OAB não representa mais os advogados;
a CNBB não representa mais os católicos;
a ONU não representa mais a paz mundial;
o STF não representa mais a Justiça;
o Legislativo não representa mais os interesses do povo.
As instituições se tornaram militância.”
Pois é, esse texto foi repassado por toda a internet e o WhatsApp, e a realidade é a seguinte, como dizia o pensador e ex-presidente dos EUA Abraham Lincoln: “ Você pode enganar algumas pessoas o tempo todo ou todas as pessoas durante algum tempo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo”.
Depois que inventaram a internet, até os mais simples dos seres humanos têm acesso à realidade, a mais pura verdade, nua e crua. A máxima do insigne Abraham Lincoln, mesmo 160 anos depois, é tão atual quanto a mais moderna tecnologia do planeta, da internet e do WhatsApp.
Parte substancial, na atualidade, dos políticos, dos jornalistas, dos membros do Judiciário e afins, quando almejam induzir a sociedade a pensamentos equivocados, têm as informações desmentidas praticamente em tempo real.
Quanto às fake news, elas causam infinitamente menos danos do que as inverdades conspiratórias construídas contra os interesses sociais, morais e educacionais mais puros e desenvolvimentistas da sociedade. Quando vemos juristas de mentes brilhantes do quilate do professor emérito Ives Granda Martins manifestando-se na internet contra a invasão dos Poderes e em defesa da democracia, e lemos na internet parecer do jurista e professor emérito René Ariel Dotti apresentado no STF (citando monografia) advertindo: “Se os tribunais tivessem em cada caso o poder arbitrário de definir seu próprio critério de julgamento, haveria a institucionalização do abuso, como desrespeito ao principio cardeal de Justiça”, tem que ser indagado, como pode essas instituições em movimentos uniformes efetuarem enfrentamento a uma sociedade toda contra seus interesses acreditando que podem manipulá-la?
Suas ferocidades são tamanhas que as cegaram e não se deram conta de que estão em contagem regressiva, cada uma a sua maneira. Esses militantes não tem a sensibilidade de perceberem que o silencio dos inocentes, com toda essa tecnologia, é que vai acabar decidindo o lado humano e cristão da questão, na hora oportuna.
Não existe mais lugar para oportunismos da esquerda. O silencio ensurdecedor do povo é também arrebatador, a história da humanidade nos mostra isso.
A manifestação de pensamento, a livre manifestação, não é somente uma questão constitucional, mas antes de tudo moral, e tem que ser ilimitada por quem quer que seja. Quem a impede, ou contribui para tanto, com atos e omissões, além da perversidade criminosa, embarca numa aventura sem volta. O efeito reverso é indubitável.