Dolce Vita

Gloria nas alturas

Redação O Tempo

Por Paulo Navarro
Publicado em 08 de abril de 2017 | 03:00
 
 
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Lança-perfume

Lembram, na Lava Jato, em 2016, quando a Odebrecht, teria doado R$ 10 milhões para o PMDB, via o ex-poderoso Eliseu Padilha, num envelope entregue no escritório de advocacia de José Younes, amigo do presidente Temer?

O ex-deputado Paulo Ferraz contou-nos que associou o caso Padilha ao assalto ao Banco Central. Aí, resolveu quantificar volume de notas. Foi ao banco e sacou R$150 mil que pesaram 3,055 kg.

Assim, calculou que R$ 1 milhão pesa 20,366 kg. Este peso exigiria, no mínimo, um carrinho de mão para ser transportado. E os supostos R$ 10 milhões, então? Um “vagão de trem pagador” como transporte.

Ferraz refez os cálculos, em metros cúbicos e só conseguiu imaginar uma cena, bem diferente de um envelope: a piscina do Tio Patinhas. Ah! As montanhas de dinheiro eram entregues dentro mochilas em bares e bordeis. De suspense a comédia!

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