Dolce Vita

Nobre feira

Redação O Tempo

Por Paulo Navarro
Publicado em 24 de junho de 2017 | 03:00
 
 
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Lança-perfume

Queijos mineiros venceram no País dos Queijos. Concurso “Mondial du Fromage”, Salão do Queijo, em Tours, França, com um super ouro, sete medalhas de prata e três de bronze.

Os queijos foram julgados pela aparência exterior e interior, reação na boca, odor, sabor e textura. Concorreram com 700 produtos de 20 países, todos mestres na arte deste nobre produto.

O super ouro ficou com o Queijo Minas Artesanal, de Marli Leite, de Sacramento, região de Araxá. Demorou, mas chegamos, naturalmente.

Roberto Simões, presidente da Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), elogia:

“Nossos produtores estão de parabéns por terem colocado o queijo de Minas entre os melhores do mundo. Estas conquistas confirmam a qualidade dos queijos mineiros e são um estímulo para quem apoia a produção e para os próprios produtores, pois demonstram que o queijo minas artesanal tem futuro próspero”.

Ele andou meio esquecido, vivendo papel de coadjuvante e até de bandido, rotulado como veneno, bebida de “profissionais”.

Agora, é a bebida da moda. O gim ganha destaque nos muitos bares europeus e de São Paulo, com casas dedicadas exclusivamente à perfumada bebida.

Quem traz essa onda para Belo Horizonte é a CasaCor Minas, com o bar Ginger, a partir de 12 de agosto. O gim da casa será produzido no próprio local, sob a supervisão do inglês, Darren Rook.

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