Desde novembro de 2023, os 22 elevadores do Edifício Minas, do complexo Cidade Administrativa, estão paralisados. Uma matéria veiculada pelo jornal O TEMPO, assinada pela jornalista Tatiana Lagôa denunciou a fragilidade dos elevadores também do Edifício Gerais, além daqueles que estão interditados. Um laudo técnico, firmado por engenheiros de reconhecida capacidade profissional, deixou claro que não apenas os equipamentos do Minas, mas também os do Gerais estão sacrificados pelo mesmo problema, temendo-se um “colapso dos pilares metálicos, decorrentes de vícios construtivos”. Cobram da secretária de Planejamento, Luísa Barreto, uma solução, mas ninguém é de ferro. Essa senhora foi a Dubai, foi à ONU, em New York, para ver como estão nossas coisas lá, e as contas de sua secretaria demonstram que ela, a cada dia, está em um lugar do país ou do mundo. E ainda tem essa chatura de pré-campanha à prefeita ou vice-prefeita de BH. Na semana passada, o Sinfazfisco encaminhou um ofício ao governador Zema, pedindo uma ajuda na solução. Já vamos para seis meses de servidores subindo e descendo escadas para trabalhar; Luísa Barreto não pode tudo. Alguém poderia dar uma mãozinha? Ou o Estado alugar mais helicópteros para entregar o pessoal nos seus gabinetes. Como está, não dá. Ajudem aí.

Autor

Luiz Tito

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