Os veículos da Sempre Editora, jornal O TEMPO e rádio Super 91,7 FM são destaques no Prêmio CDL de Jornalismo. A jornalista Queila Ariadne concorre em três categorias. Veiculada pela rádio Super 91,7 FM, a matéria “Efeito dominó: escolas fechadas tiram a renda de muita gente” mostra os impactos econômicos provocados pelo fechamento das instituições de ensino, desde o pipoqueiro e a papelaria até os fabricantes de uniformes.
Pelo impresso, ela concorre com as matérias “Lavando as mãos” e “À espera de oxigênio”, essa última produzida em parceria com a jornalista Tatiana Lagôa.
E, pela internet, Queila Ariadne e o repórter fotográfico Fred Magno disputam o prêmio com a série “Quem carrega o Brasil na pandemia?”, que foca o trabalho dos profissionais que militam no transporte e que nunca puderam escolher parar suas funções: são eles os motoristas de ambulâncias, de veículos de carga, de ônibus, os taxistas, os pilotos de aeronaves. O resultado será conhecido no dia 21 de setembro.