A jogada feita pelo grupo político de Romeu Zema, querendo passar por um caminho próprio na disputa pelo governo de Minas, trazendo ainda Marcelo Aro como seu parceiro para disputar o Senado, mas dando as costas para Bolsonaro, na análise de muitos, foi mal-dimensionada e quase amadora. O senador Carlos Viana, que sempre esteve mais ao alcance de Bolsonaro, aproveitou que Cleitinho se achava furioso com aqueles que queriam prejudicar sua pretensão e construiu uma dupla forte para a disputa, certamente preocupando, e muito, Zema e Marcelo Aro. Atribuem ao ex-secretário Danilo de Castro, a seu filho, o deputado Rodrigo, e a outros profissionais em arranjos políticos mineiros o que resultará na incorporação do União às pretensões de Carlos Viana. A semente de tamanho desentendimento, comenta-se, germinou na operação de “caça às bruxas”, demitindo nomes que diziam ter ligações com o PSDB, numa desastrosa engenharia montada por dois fortes conselheiros de Romeu Zema, um ligado à indústria e o outro aos paulistas que controlam a Cemig.
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