A suspensão da implantação da fábrica de amônia em Uberaba, há quase oito anos, depois de se haver sido escolhida inclusive a área onde ela seria construída, além dos prejuízos econômicos que significou para a produção de adubo fosfatado, uma das maiores demandas da região do Triângulo, começa a gerar outro problema. De Cubatão saem todos os dias entre 400 a 500 carretas carregadas de amônia e que vão na direção de Uberaba. Um acidente com uma delas poderia ocasionar a morte de milhares de pessoas. Por isso, está em curso um movimento para marcar data para o fim dessa perigosa operação de transporte, substituindo a ameaça que ela representa pela construção de um gasoduto.