Candidatos que estão se afastando de cargos exercidos em empresas públicas onde na verdade passaram quase quatro anos batucando e dando recados nas redes sociais para justificar “políticas” do atual governo do Estado poderão ser questionados por que receberam, como ocorreu a apenas um deles, R$ 871.364,45 até o último dia 23 e o que fizeram de concreto nas cadeiras “onde mantiveram a bunda”, para usar uma expressão do chefe maior, o governador Zema. É uma boa grana para ficar à toa, só conversando fiado e parindo regras.