A concessionária de Confins e de outros aeroportos no país talvez tenha que passar o pires, pedindo ajuda aos seus acionistas CCR, Zurick e Infraero, para fechar bem as contas de 2022. Confins, assim como os demais aeroportos concedidos, teve negado pela Anac seu pedido de renegociação do pagamento da outorga de 2021 e terá que desembolsar a bagatela de R$ 40 milhões nos próximos dias. Para dificultar o pouso, cerca de R$ 160 milhões solicitados à Infraero para cobrir o custo de obras não realizadas no passado também foram negados. A BH Airport, segundo se sabe, contava com essas verbas para concluir as obras do terminal 1 de Confins, desde novembro trancado para reformas.