Após o depoimento do ex-presidente da Light, Luiz Fernando Paroli, a CPI da Cemig não poderia deixar de ouvir aquela que coordenou a venda da Renova por R$ 1, desprezando as sete opções que haviam sido cogitadas como destino da empresa controlada. Trata-se da também ex-presidente da Light Ana Marta Veloso.

O “sururu” que tem que ser explicado é: primeiro, por que a Cemig vendeu ações da Light por R$ 16 quando a empresa dava lucro e suas ações tinham chegado a valer R$ 24 em bolsa? E, também, por que a atual direção da Cemig abriu mão de ter no Conselho da Light representantes em número muito maior do que passou a ter, antes de vender a Renova?