Na porta do cartório que funciona na rua São Paulo, em BH, aonde vão os noivos para o casamento civil, na última quarta, aconteceu um bate-boca de um casal, inoportuno e inadequado quanto ao lugar, em que uma sogra comentou: “Saber arrumar uma cozinha, refogar um feijão, deveria ser condição para se casar. Esses rapazes de hoje ‘num’ sabem fazer nada. Tudo duro (de dinheiro) e todo dia só jogando joguinho”. Fica o alerta para a moçada: uma cozinha bem arrumada tem seu valor. Mas, aproveitando, bem que o governador poderia tirar um tempinho também para consertar as estradas de Minas. O sofrimento é geral, em todas as regiões do Estado. Não é possível que o dinheiro esteja sendo aplicado em fundos de investimentos e bancos e não se invista na manutenção das nossas estradas e vias públicas.