A PEC em debate pelos deputados na Câmara já teve seu texto suavemente lapidado, o que muitos consideram um avanço. Mas não é obviamente o suficiente, porque as mudanças propostas vão interferir na composição do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), fragilizando a independência de que todos julgam absolutamente inegociável. O que ontem se estranhava em Brasília é o silêncio sepulcral do Procurador Geral da República, Augusto Aras, que até o momento fez ouvidos moucos a tão significativo debate.
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