JOSIAS PEREIRA

'Maradona pistola' auto-sabota Argentina

Uma semana depois de defender Messi, o ex-jogador concedeu uma entrevista-bomba questionando a capacidade de liderança do maior expoente do futebol hermano da atualidade


Publicado em 15 de outubro de 2018 | 03:00
 
 
 
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Maradona é uma figura emblemática do futebol. Sua genialidade dentro das quatro linhas foi e é inegável. Para muitos, foi um deus dos gramados. Porém, fora dos campos, opiniões demasiadamente fortes traçam a rota de uma vida marcada por polêmicas desnecessárias. Uma semana depois de defender Messi, o ex-jogador concedeu uma entrevista-bomba questionando a capacidade de liderança do maior expoente do futebol hermano da atualidade.

Para Maradona, o camisa 10 do Barcelona é um “cagão”. Mas há de lembrar-se que, na Copa de 2014 e nas Eliminatórias para o Mundial da Rússia, o talento de Messi foi fundamental para que os argentinos chegassem longe. Sem ele, não haveria final ou sequer vaga na Copa. A capacidade de auto-sabotagem da seleção alviceleste é assustadora. E a declaração de Maradona é mais uma na teia de intrigas que envolve o time, que tem um interino no comando. Parece existir um terrível gosto entre os nossos vizinhos de permanecer no saudosismo e minar a possibilidade de gerações promissoras superarem o passado. É muito ego envolvido. E Maradona, como bem sabemos, anda louco para morder uma vaguinha de treinador da Argentina. Não vai prestar de novo...

E pensavam que era o Özil

Pela terceira vez em jogos oficiais neste ano, a seleção alemã passou sem anotar um gol sequer (2 a 0 para a Coreia do Sul, na Copa; 0 a 0 com a França; e 3 a 0 para a Holanda, ambos pela Liga das Nações). Um fato inédito na história da tetracampeã do mundo. A seleção de Joachim Löw perdeu cinco de suas últimas nove partidas e agora flerta com o rebaixamento à divisão B da Liga das Nações. Özil, que aposentou-se após as ofensas que recebia, deve estar rindo à toa...

Para o bem de todos

Aliado ao bom desempenho da seleção, que emerge após um período de seca, o futebol holandês busca voltar ao topo da Europa com uma medida que parte dos grandes clubes. Ajax, PSV e Feyenoord estão dispostos a doar, no mínimo, 10% das rendas obtidas na Liga dos Campeões e Liga Europa em caso de boas campanhas, aos demais clubes da primeira divisão. 

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