Na coluna de hoje, vou replicar um texto de autor desconhecido que viralizou nas redes sociais.
“Não concordo com tudo que Bolsonaro diz ou faz. Bolsonaro é um tipo de cara sem etiqueta, daqueles que encontramos coçando o saco no barzinho jogando bilhar. Apesar de ter mais estudo do que qualquer professor de humanas da geração Paulo Freire e mais inteligência emocional do que qualquer outro político brasileiro, não há polidez em suas palavras e tampouco elegância em seu comportamento. Isso é o que mais incomoda artistas, jornalistas, feministas mal-amadas e complexadas, homens frágeis, covardes oportunistas, religiosos falidos na luta contra a própria imoralidade, maconheiros, pedófilos, estupradores e toda patrulha do politicamente correto que suportou calada um circo de corrupção durante duas décadas, mas que agora é ferida com as palavras do presidente ‘não pudico’. Bolsonaro é o milico com piadinhas sem-graça, é o tiozão que pergunta se já temos pentelho, é um elefante em uma loja de cristais, mas o que me faz a cada dia gostar mais desse cara é o tipo de gente que não gosta dele, que se ofende com tudo que o cara faz, que, do óleo venezuelano em nossas praias à histeria mundial perante o coronavírus, buscam um meio de responsabiliza-lo”.
Lembrando aos leitores que esse texto não é meu, mas poderia ser.