CAFÉ COM POLÍTICA

Gabriel se esquiva sobre definição de partido: ‘minha causa é Belo Horizonte’

Presidente da Câmara Municipal também destacou importância de ter o menor índice de rejeição entre os possíveis candidatos à prefeitura da capital

Por Redação O TEMPO
Publicado em 28 de setembro de 2023 | 09:45
 
 
 
normal

O presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), vereador Gabriel Azevedo, ainda não definiu a qual partido vai se filiar para disputar a eleição para a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) no ano que vem.

Em entrevista ao Café com Política, da FM O TEMPO 91,7, nesta quinta-feira (28), ele se esquivou do questionamento, disse que dialoga com várias siglas, e avaliou que essa decisão não é tão importante quanto o debate sobre as soluções para os problemas da cidade.

“O meu caminho, a minha ideologia, a minha defesa, a minha pauta, a minha causa é Belo Horizonte. E buraco na rua não tem lado, fila de hospital não tem extremismo, falta de vaga na escola não tem que depender de briga partidária. Nós temos é que criar uma frente, muito necessária, para tirar Belo Horizonte dessa mesmice, desse marasmo. Porque a sensação que as pessoas têm, muito longe da pauta política, partidária, ideológica, é que a cidade parou no tempo”, pontuou o parlamentar.

Na mesma linha, o vereador afirmou ainda ser muito prematuro pensar em limites ou direcionamentos para possíveis coligações.

Ele também reforçou que “as pessoas escolhem os candidatos pelas suas posições pessoais ao longo da história. Não adianta ninguém querer se maquiar para uma eleição, basta conferir as minhas posições ao longo da minha trajetória política para compreender de maneira muito clara que eu sou um político moderado nas minhas posições, centrista”.

Gabriel está entre os mencionados na recente pesquisa DATATEMPO com possíveis nomes que vão concorrer à PBH em 2024. Ele é o nono colocado no ranking, com 2,1% das intenções de voto. No levantamento que avaliou a rejeição dos eventuais concorrentes, foi o último colocado – 1,4% dos eleitores não votariam nele “de jeito nenhum”.

Para o vereador, o dado reflete o fato de que “há uma corrida de pessoas com uma faixa muito parecida, ou seja, você não tem um cenário cristalizado, ou já definitivo para 2024, e nesse sentido ter uma rejeição que é a menor entre os demais, é muito bom”.

Notícias exclusivas e ilimitadas

O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo profissional e de qualidade.

Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar. Fique bem informado!