Se de um lado há uma discussão entre parlamentares de direita e de esquerda para definir se Paulo Freire deveria ou não ser o patrono da educação brasileira, de outro diferentes deputados tentam, há oito anos, emplacar Celso Furtado (1920-2004) como patrono da economia brasileira.
A primeira vez foi em 2012, com um projeto apresentado por Paulo Rubem Santiago (PDT-PE). Com a troca de legislatura em 2015, foi a vez de Félix Mendonça Júnior interceder pela condecoração. Agora, quem protocolou a proposta na Câmara Federal foi Roberto Pessoa (PSDB-CE).
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