Medalha da Inconfidência

‘Vacina contra o fascismo’, discursa prefeito de Ouro Preto em solenidade

Ao lado de Zema, Ângelo Oswaldo (PV) criticou movimentos anti-democráticos e relembrar a ditadura militar de 1964

Por Mariana Cavalcanti
Publicado em 21 de abril de 2024 | 13:22
 
 
 
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O prefeito de Ouro Preto, Ângelo Oswaldo (PV), aproveitou seu discurso durante a solenidade da entrega da Medalha da Inconfidência para criticar movimentos anti-democráticos, relembrar a ditadura militar de 1964 e fazer uma homenagem à Fernando Henrique Cardoso, grande homenageado do dia.

Ângelo Oswaldo começou o discurso fazendo uma comparação entre a medalha da inconfidência e vacinas. Segundo ele, a honraria seria uma “vacina a fim de imunizar contra a epidemia do fascismo”. Ele relembrou

“É uma vacina a fim de nos imunizar contra a epidemia do fascismo. Um grande médico nos prescreveu essa medicação, o então governador Jucelino Kubitscheck, em 1952. O Brasil tem compromisso com os princípios da democracia e justiça social, e desde a primeira escola, as crianças também devem ser vacinas pela medicação de Tiradentes, e conhecer sobre o movimento libertário da Inconfidência”, declarou.

O prefeito e presidente da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais também ofereceu uma homenagem à Bárbara Heliodora, inconfidente que teve seus despojos transferidos para o Panteão dos Inconfidentes neste domingo (21). Por fim, ele citou o grande homenageado do dia, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, citando-o fomo grande democrata e reforçando a importância da luta pela democracia.

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