Carabobo-VEN perde antes de enfrentar o Galo em decisão na Libertadores

O Carabobo-VEN perdeu a última partida antes de viajar ao Brasil para enfrentar o Atlético, pelo jogo de volta da segunda fase da Pré-Libertadores. Adversário do Galo, a equipe foi derrotada por 3 a 1 pelo Deportivo Táchira, no Campeonato Venezuelano, sábado (25). Na quarta-feira (1º), a bola rola no Mineirão para o jogo decisivo da competição continental. 

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Diante do Táchira, jogando no estádio Misael Delgado, em Valência, o Carabobo foi a campo com a equipe considerada titular, praticamente a mesma que empatou com o Galo na quarta-feira (22). O técnico Juan Domingo Tolisano fez apenas duas mudanças. Balza, titular contra o Atlético, ficou no banco, assim como o zagueiro Lujano. 

Com isso, Michael Covea e Brayan Rodríguez ganharam oportunidades. Quando o Deportivo Táchira vencia por 2 a 0, Nkeng, que entrou no segundo tempo, diminuiu para o Carabobo. O atacante camaronês também foi utilizado apenas no segundo tempo por Tolisano na partida contra o Atlético. Resta saber se o treinador fará alterações no time para quarta. 

Diante do Galo, a equipe venezuelana conseguiu usar a retranca para evitar uma derrota em casa na primeira partida. No jogo da volta, com a torcida alvinegra lotando o Mineirão - expectativa de casa cheia no confronto -, o Atlético tem a oportunidade de reverter a imagem ruim após o confronto da Libertadores. 

A bola rola às 21h30 desta quarta-feira (1º), no Gigante da Pampulha. Quem avançar, enfrenta o vencedor de Universidad Católica-EQU e Millonarios-COL, que empataram o primeiro jogo também por 0 a 0. A fase seguinte será a última antes da sonhada fase de grupos da Libertadores. 

Contra o racismo 

Na partida pelo Campeonato Venezuelano, o Carabobo fez uma campanha contra o racismo, após o episódio diante do Atlético na quarta-feira (22). Alguns torcedores da equipe xingaram os jogadores do Atlético de “macacos” na chegada ao estádio antes da partida.

A ação feita pelo time teve faixa na entrada dos atletas ao gramado com a frase “Juntos dizemos não ao racismo”. Além disso, os jogadores usaram uma braçadeira também com uma mensagem contra o preconceito racial: “Não ao racismo”