Como os jogadores costumam encarar o Campeonato Mineiro, uma competição de começo de temporada e que nem sempre é valorizada?
Ela serve de preparação, mas com o objetivo de ganhar. Quando você ganha, falam que não vale nada. Mas, se você perde, tem um peso gigante. O Atlético vai entrar em todas as competições para conquistar os títulos.
Você voltou ao Atlético e voltou a ficar perto da sua família. Como é retornar a Minas?
Quando falei para os meus pais que estava prestes a voltar, eles ficaram muito felizes. Eu moro muito perto, e eles vão poder acompanhar os jogos e os treinamentos. Volto com o coração aberto e muito feliz.
Qual é o seu sonho vestindo a camisa atleticana?
Meu sonho é muito grande. Tenho o sonho de conquistar um Campeonato Brasileiro, uma Sul-Americana e uma Copa do Brasil. O que motiva o jogador é ter objetivos. Não é só uma passagem aqui, tem que marcar história e querer ganhar. Queremos também ganhar o Campeonato Mineiro. Jogador vive disso.
O Igor Rabello disse no ano passado que você é craque. O que acha do futebol dele? Acha que pode fazer uma boa zaga com ele?
O Igor não tem que provar mais nada, já se consolidou em várias temporadas boas no Botafogo e no Galo. Eu só tenho que agradecer a ele por essas palavras. Sei que tenho que melhorar muito para chegar a esse patamar. E o Rabello também é referência. Não é à toa que foi contratado pelo Galo e merece todo o sucesso. Ele dispensa comentários. Seja lá por quem o professor optar, o Atlético vai estar bem servido.