Com 59 jogos disputados na última temporada e três gols marcados com a camisa do Fluminense, o volante Jadson celebrou sua chegada ao Cruzeiro.  Para o atleta, de 25 anos, vestir a camisa do clube celeste é  o maior desafio em sua trajetória como jogador de futebol.  

"Quando eu recebi a notícia que poderia vestir a camisa do Cruzeiro, eu fiquei muito feliz de poder participar de um elenco tão vitorioso e de uma camisa tão consagrada como essa. Sem dúvida nenhuma é o maior desafio da minha carreira e eu estou muito empolgado,  estou muto feliz de estar aqui, espero aprender bastante com a instituição e com os jogadores que aqui estão para me tornar e tornar meus companheiros ainda mais competitivos", disse o atleta.

Jadson despontou para o futebol com a camisa do Botafogo, sendo posteriormente vendido para a Udinese-ITA. Ele retornou ao país em 2015, passando por Athletico-PR, Santa Cruz, Ponte Preta e depois o Fluminense, no ano passado, quando o jogador destacou-se apesar da sofrível campanha do Tricolor no Campeonato Brasileiro. 

"O Fluminense me credenciou para estar aqui hoje, mas eu ainda tenho muito a amadurecer, a crescer, e eu espero desenvolver essa margem de crescimento que eu possuo aqui no Cruzeiro", pontuou o jogador. 

Apesar da concorrência que promete ser bastante pesada no meio-campo, Jadson exaltou o bom ambiente no elenco do Cruzeiro e o fato de ter sido muito bem recebido pelos novos companheiros. Um dos que já andam pegando no seu pé é o atacante Fred, que não tem perdoado o volante, até mesmo nas redes sociais. 

"O Cruzeiro dispensa comentários, é um dos maiores clubes do Brasil, um dos elencos mais fortes do país. Enquanto aos meus companheiros, eles me receberam muito bem. Esses poucos dias que estamos juntos foram muito bons, pude participar bem de todas as atividades, conhecer bem grupo e eles me deram suporte para que eu estivesse mais tranquilo, mais solto e adaptado", afirmou Jadson. 

Com 1,71m, o meio-campista falou sobre suas características, destacando ser um volante bastante versátil apesar da estatura. 
"Eu sou um volante mais baixo do que a maioria do país, sou um volante bem tático, que tem na resistência seu ponto mais forte, eu procuro me adaptar, ser um volante bastante versátil e me adaptar bem ao que o professor me pede", concluiu.