Onze jogos, um gol marcado, vencimentos superiores a R$ 200 mil, como detalham ao SUPER FC fontes ligadas à diretoria. O investimento em Barcos ainda não se justificou no Cruzeiro. E, a cada partida, essa situação fica ainda mais exposta. Falta sintonia ao Pirata. E ele não pode reclamar das oportunidades. Contra o Flamengo, Robinho o colocou de frente para o crime, mas faltou a ele o tempo de bola. A explicação pareceu até um pouco imprópria para um definidor. “Não esperava a bola”, disse Barcos.

Mas um camisa 9 que se preze sempre precisa esperá-la. Pode ter sido o derradeiro ato do argentino em uma condição de titularidade que, antes mesmo do fatídico lance no Mineirão, era questionada.

E é Mano Menezes que dá o alerta. “O que resta nessa hora? É dar tranquilidade ao jogador, trabalhar, treinar. O treinador tem que ter uma coerência nisso, não expor desnecessariamente em determinados momentos, tirar um pouquinho para respirar, sentar na cadeirinha de pensar e ver o que está fazendo de errado”, disse o treinador cruzeirense. 

Chegou a hora da mudança? Raniel, de fato, assombra o Pirata.