A escandalosa arbitragem da partida entre Boca Juniors e Cruzeiro, pela Libertadores, que terminou com a vitória do time argentino por 2 a 0, após expulsão injusta do zagueiro Dedé, aidna deve render vários capítulos.
O primeiro deles, está sendo escrito, em Luque, no Paraguai, onde fica a sede da Conmebol. O presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá e o supervisor administrativo Benecy Queiroz, estão reunidos com o presidente da entidade, o paraguaio Alejandro Domínguez, na manhã desta quinta-feira (20), para protestar contra o ocorrido na noite de quarta-feria (19), em Buenos Aires.
Com anunciado pelos dirigentes celestes, o clube quer, no mínimo explicações da entidade sobre o que aconteceu no estádio La Bombonera, quando o zagueiro Dedé foi expulso de forma injusta pelo árbitro Eber Aquino, do Paraguai, que mesmo com a utilização do VAR entendeu que a cabeçada acidental do defensor no goleiro Andrada, do Boca, havia sido intencional.
Como já foi prejudicado na partida de ida das quartas de final da Libertadores, o time celeste pede que entidade exclua o cartão vermelho destinado ao atleta, para que ele pelo menos tenha condição de entrar em campo no jogo da volta, marcado para o dia 4, no Mineirão.
Além de conter vários álibis que justificam o pedido para que a decisão seja revista, o clube também conta com toda a comoção em torno do lance, inclusive dos argentinos.