Buenos Aires. O presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, e Benecy Queiroz, supervisor administrativo do clube, embarcam na manhã desta quinta-feira rumo ao Paraguai. O destino não poderia ser de outro: a sede da Conmebol, em Luque.
O clube quer explicações da entidade sobre o que aconteceu no estádio La Bombonera, quando o zagueiro Dedé foi expulso de forma injusta pelo árbitro Eber Aquino, do Paraguai, que mesmo com a utilização do VAR entendeu a cabeçada acidental do defensor no goleiro Andrada, do Boca, como intencional.
Em princípio, a grande reivindicação do time é a exclusão do cartão vermelho destinado ao atleta. A infração o priva do jogo da volta, marcado para o dia 4, no Mineirão. No entanto, o clube possui álibis que justificam o pedido para que a decisão seja revista.
A comoção em torno do lance, inclusive dos argentinos, é o trunfo do time. Uma punição ao juiz paraguaio também pode ser aplicada. Quando Dedé foi expulso, o Cruzeiro estava apenas um gol atrás no marcador. Sem o jogador, o time levou o segundo tento dentro de La Bombonera, perdendo o duelo por 2 a 0.
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