No clássico com mando de campo da Federação Mineira de Futebol (FMF), Paulo Pezzolano e Antonio Mohamed, técnicos de Cruzeiro e Atlético, respectivamente, tiveram quase que uma "sombra" no primeiro tempo no Mineirão: integrantes da equipe de arbitragem ficaram na cola dos gringos.
O objetivo era, claro, tentar controlar os ânimos dos treinadores, evitando que se exaltassem demais e exagerassem nas reclamações contra o árbitro Felipe Fernandes de Lima.
O árbitro escalado para acompanhar Pezzolano ficou quase que ao lado dele durante o primeiro tempo. O responsável por Mohamed fez uma "marcação" um pouco mais a distância.
De modo geral, os auxiliares da arbitragem não tiveram nem tanto trabalho assim, a não ser no lance em que Réver e Edu se estranharam e os jogadores reservas deixaram o campo e ficaram à beira do gramado.
No mais, voltaram a agir quando os comandantes cobravam a aplicação de amarelo em algum jogador adversário.