A lateral-direita Kati, da Ferroviária, não poupou críticas à estrutura do Estádio Moça Bonita, em Bangu (RJ), após o empate por 1 a 1 entre Ferroviária e Fluminense, nesta quinta-feira (1º), pela oitava rodada do Brasileirão Feminino.
Segundo a defensora, o estádio não apresentava boas condições para receber a partida. Kati chegou a citar, inclusive, banheiros com vazamentos.
— Campo ruim, vestiário muito ruim também. A CBF poderia tratar com mais carinho — disparou a jogadora, em entrevista concedida à "TV Brasil".
O Estádio Proletário Guilherme da Silveira Filho, conhecido como Moça Bonita, tem capacidade para 9.024 espectadores e está localizado em Bangu, na região Oeste do Rio de Janeiro. A praça esportiva foi inaugurada em 1947 e passou por reformas ao longo da história.
Até o fechamento desta nota, o Fluminense não se pronunciou sobre as declarações da adversária. O conteúdo será atualizado caso o clube emita comunicado.
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Uma das lideranças da equipe, Kati não aprovou a arbitragem da partida. A principal polêmica gira em torno de um suposto pênalti não marcado para a Ferroviária, por carga dentro da área. A árbitra Francielly Castro mandou o jogo seguir.
Além de lances polêmicos, de acordo com a lateral, também houve informalidade no tratamento com as atletas.
A Ferroviária segue invicta e na liderança do Brasileirão Feminino, com 20 pontos. A campanha é de seis vitórias e dois empates nas oito primeiras rodadas.
O Fluminense volta a campo no domingo (4), contra o Atlético-MG, no Gregorão, às 15h. A Ferroviária joga no mesmo dia, às 11h (horário de Brasília), contra o Flamengo, na Fonte Luminosa.
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