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Marta vai disputar a Copa do Mundo feminina 2027 no Brasil?

A camisa 10 da seleção brasileira celebrou a escolha do Brasil como país-sede da competição mundial


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Após a escolha do Brasil como país-sede da Copa do Mundo feminina 2027 nesta sexta-feira (17/5), torcedores já se animam para ver as grandes atletas da seleção de perto, mas será que Marta vai jogar a Copa do Mundo

Eleita a melhor jogadora do mundo seis vezes, Marta já anunciou a aposentadoria da seleção brasileira. A camisa 10 revelou, em abril, que este ano será o último dela com a camisa amarelinha. 

"Se eu for para a Olimpíada, vou curtir cada momento, porque, independentemente de ir para Olimpíada ou não, este é meu último ano com a seleção. Não tem mais Marta a partir de 2025 na seleção como atleta, não tem", afirmou ao CNN Esportes.

Com isso, a jogadora de 38 anos não participará como atleta da Copa do Mundo feminina de 2027, que será realizada no Brasil. 

Apoio ao Rio Grande do Sul 

A atacante Marta sugeriu que o Rio Grande do Sul receba a estreia da seleção brasileira por conta da situação que vive o estado.

Mais de 600 mil pessoas sofrem com as consequências dos temporais no estado. Por isso, a maior artilheira da história da Copa do Mundo - entre homens e mulheres -, sugeriu que Porto Alegre recebesse a abertura da competição. 

Leia mais: Mineirão celebra realização de Copa do Mundo feminina no Brasil em 2027

“Diferente das últimas semanas, hoje acordei com uma excelente notícia e um motivo para sorrir. Se fosse possível, gostaria que a primeira partida da seleção brasileira fosse no Rio Grande Sul. O estado do Rio Grande do Sul e o povo gaúcho merecem”, escreveu Marta. 

Emoção 

A jogadora do Orlando Pride também celebrou a conquista brasileira. Marta acredita que sediar uma Copa do Mundo será importante para a valorização do futebol feminino no Brasil. 

“Jogar uma Copa do Mundo em casa é o sonho de tantas meninas no Brasil. Por isso quero agradecer a todos que fizeram parte dessa conquista, e vamos seguir juntas construindo o futuro que o futebol de mulheres no Brasil, na América do Sul e no mundo merece”, disse. 

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