Botafogo e Athletico-PR é remarcado para este domingo (22/10), sem público

O restante do jogo entre Botafogo e Athletico-PR, suspenso neste sábado, foi remarcado para este domingo, 22 de outubro (22/10), às 15h, sem público, no Nilton Santos. A informação foi confirmada pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) na madrugada de hoje. O jogo entre as duas equipes foi interrompido aos seis minutos do segundo tempo após o estádio Nilton Santos apresentar problemas na iluminação.

Conforme a nota da confederação “por questões de segurança pública, em razão do jogo entre Flamengo e Vasco no Maracanã, também neste domingo, às 16h, ficou definido entre CBF, FERJ (Marcelo Vianna - Vice-Presidente de Competições) e o Secretário de Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, Coronel Luiz Henrique Marinho Pires, que os 39 minutos restantes da partida entre Botafogo x Athletico-PR serão realizados com portões fechados”.

No comunicado, a entidade também informou que o confronto entre Botafogo e Fortaleza, da próxima terça-feira (31/10), foi adiada. Já que segundo o regulamento Geral de Competições prevê um intervalo de 66 horas entre o término de um jogo e o início de outro. Desta forma, uma nova data ainda será definida.

Entenda o caso

O jogo entre Botafogo e Athletico, que teve inicio neste sábado (21/10),  precisou ser paralisado no início do segundo tempo, com o placar em 1 a 1, em decorrência de problemas de iluminação no Estádio Nilton Santos.

Na etapa inicial, o árbitro Matheus Delgado precisou paralisar a partida três vezes devido a quedas de luz dos refletores do Estádio. Desta forma, os acréscimos fizeram o cronômetro da primeira parcial ultrapassar os 60 minutos.

Durante o confronto, os jogadores desceram para o intervalo antes do tempo determinado e passaram 20 minutos nos vestiários. No entanto, ao retornarem para o gramado, outras duas paralisações forçaram uma pausa mais longa, em dois blocos de meia hora.

Segundo a Light, empresa fornecedora de energia do Nilton Santos, foi detectado um “efeito interno de responsabilidade do estádio”. Após a primeira queda, o Botafogo chegou a acionar os geradores, entretanto a ação não surtiu efeito desejado.