A arrancada, o gol, a liderança foram marcas de Roberto Dinamite.

O maior artilheiro da história do Campeonato Brasileiro. Isso quando por aqui estavam os melhores.

Gol de cabeça, de voleio, de bicicleta. Ah, de tudo!!!!!
As Copas de 78 e 82 contaram com a participação do artilheiro.

E olha o exemplo. Da mesma forma, no mesmo tempo, era também o tempo de outro ídolo, Zico. 
Um no Vasco e outro no Flamengo. E sabe uma coisa? Melhores amigos. 

Isso mesmo. E foi assim ao longo da vida. Da vida.
Vida que pra um, pelo menos neste plano, teve final neste domingo (8).

O futebol se entristece mais uma vez. Triste pelo ser humano, e é pelo ser humano mesmo.

Mais de mil jogos pelo Vasco, imagina a paixão.

Maior ídolo da história vascaína, respeitado. Vasco era sinônimo de Dinamite.

Júnior, ex- lateral do Flamengo, também amigo do ídolo que se vai, disse que, em uma conversa na semana passada, Dinamite naquela intimidade que só quem é amigo tem, revelou que “estava cansado”. 

A luta contra a doença descoberta em 2021 foi grande. O ídolo estava na condição humana. Na condição humana não se medem gols, marcas, gênios... Se mede o corpo que já não aguenta ser a casa de “tanto”.

É mais um “gigante “ que se vai. 

Ao descanso, Roberto Dinamite……