Márcio Alexandre Bastos da Costa, o Márcio Costa, nascido em 18 de maio de 1971, tornou-se parte da história do Corinthians ao integrar o elenco bicampeão brasileiro (1998 e 1999) e campeão do Mundial de Clubes em 2000. Após encerrar a carreira nos gramados profissionais, seguiu jogando em clubes menores até 2019, no Santa Maria‑DF. O Lance! te conta por onde anda Márcio Costa.
Com cerca de 54 anos hoje, Márcio permanece envolvido com o futebol local. Em 2024, defendeu o Legião Futebol Clube, do Distrito Federal, tanto como jogador experiente quanto para apoiar projetos formativos no Candangão.
Apesar de ter ampliado sua carreira em diversas equipes por todo o Brasil, tem mantido rotina ligada ao esporte — participações em eventos sociais, ilustrações como comissão técnica e presença em reuniões de ex-jogadores do Corinthians.
Clubes por onde passou Márcio Costa
Como jogador profissional:
- Bragantino (1992–1993) – estreia no profissionalismo
- Fluminense (1994–1997) – participou da conquista do Carioca de 1995
- Flamengo (1995–1997, em empréstimo) – vitórias em campeonatos cariocas de 1996
- Corinthians (1998–2001) – Campeão Brasileiro (1998, 1999), Paulista (1999, 2001) e Mundial de Clubes (2000)
- Brasiliense, Santa Cruz, Coritiba, Cabofriense, Olaria, Sampaio Corrêa, Campinense, Resende, São Cristóvão, Volta Redonda, Barra Mansa, Capital-DF, Aracruz, Legião, Coríntians de Caicó, Ceilandense, Riacho City FC, CFZ-DF e Santa Maria-DF (2019, encerrando carreira nos gramados)
Por onde anda Márcio Costa
- 2024: jogou pelo Legião Futebol Clube, no Campeonato Candangão, contribuindo como zagueiro veterano e mentor .
- Último clube: Santa Maria-DF, em 2019, ainda ativo apesar da aposentadoria profissional .
- Envolvimento atual: participa de jogos beneficentes, eventos de ex-jogadores do Corinthians e atua informalmente como figura referência entre os clubes do DF.
- Presença digital: perfil público no Instagram usado para divulgar jogos e ações, mas distante das mídias tradicionais .
Legado e perfil atual
Márcio Costa é lembrado como zagueiro sólido e de presença marcante no Corinthians da virada do milênio. Hoje continua inserido no futebol amador e regional do Distrito Federal, representando o que significa a conexão entre passado de clube campeão e a manutenção da paixão pelas competições locais.