A forma como começou e terminou o Mundial de clubes de vôlei feminino, em dezembro, na China, foi bastante distinta para a jovem central Mayany, do Minas, de apenas 22 anos. Ela chegou para o torneio do outro lado do mundo como reserva e não só assumiu a titularidade na fase final como terminou na seleção do campeonato, ganhando o prêmio de melhor bloqueadora.
O prêmio foi um reconhecimento pelo talento e evolução que ela demonstra desde a última temporada. "Admito que fiquei surpresa, não esperava ganhar esta vaga na seleção do Mundial ao lado de jogadoras tão importantes. Virei titular antes da hora imaginada. O mais importante foi estar sempre preparada", afirma.
Mayany indica que a experiência de ter jogado o Mundial sub-23 com a seleção brasileria foi útil para que ela não se vislumbrasse a cada jogo, quando tinha algumas das melhores do mundo do outro lado da quadra. "Tinha hora que eu olhava para atletas como a Kim e pensava: 'puxa vida, olha contra quem estou jogando...', lembra.
No Minas, ela já ocupa posição de destaque, tendo deixado Mara no banco de reservas e mostrando qualidade. "A experiência do Mundial foi algo maravilhoso, mas sei que ainda tenho muita coisa para melhorar. O melhor retorno que tive foi no aspecto técnico, sabia que meu bloqueio poderia evoluir e consegui mostrar isso. Será preciso ter cabeça no lugar para seguir no caminho certo", aponta.
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