Força de Mulher foi concluída na última sexta-feira (7), com um saldo de grande sucesso no horário nobre da Record. A novela turca, produzida originalmente em 2017, despediu-se do público com o melhor desempenho de uma obra estrangeira transmitida pela emissora na história, mas acendeu dúvidas nos bastidores.

Segundo informações do colunista Flávio Ricco, do portal LeoDias, dentro da Seriella, empresa responsável pela dramaturgia da emissora da Barra Funda, muitos aprovam o modelo de séries e minisséries bíblicas proposto pelo comando da Igreja Universal, mas salva as restrições.

O motivo? Há um entendimento interno de que existem exigências do telespectador e do próprio desgaste das tramas bíblicas, fórmula que foi introduzida em 2015, e já viveu sua ‘época de ouro’ na década de 2010 – com Os Dez Mandamentos (2015), A Terra Prometida (2016) e O Rico e Lázaro (2017).

Apesar do sucesso da novela Força de Mulher, não existe sinal nenhum de alguma mudança na ordem das produções da Record, e que serão intensificadas. Em tempo, além da série Paulo, O Apóstolo, o canal pretende exibir as minisséries Neemias, O Senhor e a Serva, A Vida de Jó e Ben-Hur.

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O post Desgaste bíblico? Record cogita não produzir mais novelas inéditas, diz colunista foi publicado primeiro em Observatório dos Famosos.