Planos futuros

Vôlei: Natália revela vontade de encerrar carreira no Brasil

Ponteira campeã olímpica já defendeu o Minas, mas escolheu outro time para se aposentar no futuro

Por Débora Elisa
Publicado em 29 de julho de 2022 | 21:21
 
 
 
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Natália Zílio, ou simplesmente Nat, já é nome conhecido no voleibol internacional. Na seleção brasileira nas campanhas olímpicas de ouro em Londres 2012 e prata em Tóquio 2020, a ponteira anunciou aposentadoria da seleção em março deste ano, mas segue defendendo clubes internacionais.

Com currículo extenso, a ex-capitã do Brasil já passou por times da Turquia, Itália e, para a próxima temporada, retorna à Rússia, onde irá defender o Dinamo Moscou pela segunda vez.

Fora da seleção pela primeira vez em mais de uma década, a campeã olímpica está tendo a oportunidade de fazer treinos de pré-temporada em Osasco, no Brasil. Em entrevista ao canal do YouTube do clube paulista, a craque afirmou que está gostando de matar a saudade das colegas brasileiras.

"A gente sempre fica nessa correria de viagem e seleção, então, pela primeira vez estou podendo dar uma descansada. Aproveitei bastante a minha família nessas férias que tive e agora estou voltando aos poucos, para ver se eu lembro como joga voleibol depois desses dois meses parada (risos)", afirmou a ponteira.

Fora do Brasil desde  fim da temporada 19/20, quando defendeu - e foi campeã da Superliga - o Minas, Natália diz que gosta de jogar internacionalmente para conhecer outras culturas, mas revelou desejo de encerrar a carreira no Brasil.

"Eu tenho sim vontade de voltar para o Brasil e encerrar minha carreira aqui em Osasco. Isso é uma coisa que até prometi ao Luizomar (técnico). Eu tive aqui como uma das minhas primeiras casas, foio primeiro time que fui titular e seria muito bacana eu poder encerrar minha carreira aqui no Brasil e em Osasco principalmente. Quem sabe a gente se vê em breve?", comentou Natália.

O torcedor do clube paulista, porém, terá que esperar um pouco para ver a craque vestindo a camisa do time novamente. Mesmo com o desejo, a ponteira reafirmou que, pelo momento, o futuro segue sendo na Rússia e ainda não há planos concretos de voltar ao vôlei nacional.

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