Aéreo

Azul suspende voos de BH e Recife para Orlando e Fort Lauderdale a partir de 1/3

A pausa nas operações está prevista para durar até o final de maio; passageiros que compraram bilhetes serão reacomodados nos voos de Campinas, Belém e Manaus

Por O Tempo
Publicado em 16 de fevereiro de 2024 | 09:55
 
 
 
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Em um comunicado nesta quinta-feira (15), a Azul Linhas Aéreas anunciou a suspensão temporária, a partir de 1º de março, das rotas que ligam Belo Horizonte (MG) e Recife (PE), hubs da companhia aérea, às cidades norte-americanas de Fort Lauderdale e Orlando, na Flórida. A suspensão das operações está prevista para durar até o final de maio.

Os passageiros que já adquiriram passagens partindo das duas cidades serão reacomodados nos voos de Campinas (SP), Belém (PA) ou Manaus (AM). As frequências partindo de Belo Horizonte e Recife têm previsão de retomada a partir de junho, mas as vendas de bilhetes aéreos segue normalmente no site e nos canais de venda. Os voos são operados por aeronaves Airbus A330, com capacidade para 298 passageiros

Segundo o site Melhores Destinos, a Azul não especificou os motivos para a suspensão, mas a medida pode estar associada aos atrasos globais na entrega de novas aeronaves. Fabricantes como a Airbus e a Boeing ainda lidam com a escassez de componentes para a produção de aeronaves. Mais informações, acesse o site VoeAzul.

 

Comunicado da Azul:

 

 Azul informa que a partir do dia 01 de março até o final de maio, a malha com destino à Florida, nos Estados Unidos (Fort Lauderdale e Orlando) passará por alterações temporárias e terão origem de Campinas (SP), Manaus (AM) e Belém (PA).

A companhia segue vendendo normalmente os trechos nos principais canais de venda para os voos a partir de junho, quando a Azul retorna sua malha regular para os EUA de todas as origens que já opera, ou seja, Campinas (SP), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Manaus (AM) e Belém (PA).

Os Clientes impactados estão sendo reacomodados em outros voos da companhia e recebendo toda a assistência necessária, conforme prevê a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

 

 

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