Chile, com toda justiça, campeão da Copa América, apesar de a Argentina ter mostrado o melhor jogo no todo da competição. O futebol é isso! Quando não há interferência da arbitragem, o resultado é justo, valorizando quem teve competência de marcar e não sofrer gols, independentemente do jeito que foi. Tomara que Messi consiga ser campeão da próxima Copa do Mundo para que, no futuro, não ter que ouvir idiotice parecida com a que o Zico teve de ouvir de Dunga semanas atrás, quando o atual comandante da seleção brasileira desvalorizou a melhor geração de craques do país das últimas décadas, apesar de não ter sido campeã de nenhuma Copa. Hora de recomeçarmos a vida do futebol doméstico de cada país envolvido na Copa América. Amanhã completaremos um ano dos 7 a 1 da Alemanha, que muitos consideram uma tragédia; eu considero um ótimo ponto de discussão e recomeço. Como diz o jornalista José Luiz Gontijo, tachado por muitos como louco, pelas verdades que fala, o “futebol comercial” é que manda no mundo, e de forma mais séria no Brasil, onde o dinheiro prevalece acima de qualquer outro valor. O negócio é fabricar craques, ainda que sejam de papelão ou pés de barro, como Neymar tem se mostrado. Um excelente jogador, mas cujos valores morais são subjugados em função dos interesses comerciais e financeiros. A geração Zico era diferente; Messi também é diferente. A simplicidade dele é oposta à do produzido Neymar, bom de bola, mas trabalhado apenas como um bom produto de vendas.
Só pagando
O leitor Pedro Vitor Canella escreveu à coluna: “... Resolvi ir pra roça, descansar a mente, a alma, e, pra minha surpresa, a Rede Globo não deu nem notícia sobre a partida (final da Copa América). Ignorou. Perdeu enorme audiência, mas faz parte. Quantas vezes tive que ver Flamengo x Olaria, com Galo x Grêmio jogando no mesmo horário. Hipocrisia é mato!
O Chile ser campeão é muito legal, pois estava na hora. Entram com a “corda toda” nesta eliminatória pra Copa de 2018, que, enfim, pode ser a Copa das Copas prevista pelo governo federal brasileiro...”
A vitória do Cruzeiro
Escreveu o Carlos Ferreira: “... contra o Atlético-PR mostrou várias situações positivas. Em primeiro lugar, a escalação feita pelo treinador Luxemburgo foi correta, assim como as substituições. Diferentemente de Marcelo Oliveira, Luxemburgo não oferece cadeira cativa e eterna para jogador. Ele dá chance a muitos jogadores. Em segundo lugar, a ausência do atacante Willian foi um reforço tremendo para o Cruzeiro, pois ele corre feito um tresloucado, erra a maioria dos passes, não chuta a gol e, quando o faz, tem performance bisonha. Com o Luxemburgo, um jogador como o Marinho tem chance. Com Marcelo Oliveira, dificilmente teria.
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