Quem assume um grande clube do Brasil deve saber que estará na mira da torcida e dos jornalistas, que nada mais fazem do que ser a voz dessa torcida e da sociedade em um estado no qual a liberdade de imprensa é respeitada, como no Brasil, graças à Deus, embora muita gente tenha como projeto de governo “normatizar” os meios de comunicação, mas isso é conversa para outra editoria, ou, quem sabe, outro dia.
Falando de bola, o Atlético segue preocupando a Massa, tanto dentro quanto fora de campo. Até o fechamento desta coluna, o clube não havia anunciado o substituto de Oswaldo de Oliveira, demitido por motivos que todos sabem: o futebol pavoroso apresentado pela equipe nesse começo de ano e a atitude injustificável de partir para cima de um jornalista em uma coletiva pós-jogo.
Virada essa página, o Galo segue na página seguinte por muito tempo. Está perdendo toda a pré-temporada, feita nos Estaduais pelos grandes clubes do Brasil, ainda mais em ano de Copa do Mundo, onde o já insano calendário nacional está mais apertado ainda.
A derrota para a Caldense, no meio do furação “Demissão do Oswaldo”, mostrou que a equipe está mesmo muito pior do que estava no fim do Brasileirão passado, quando, após deixar a torcida em alerta durante quase todo o Nacional por causa do rebaixamento, teve uma reaçãozinha pouco alentadora.
Fez o que tinha que fazer: se livrou de alguns medalhões que custavam muito e devolviam pouco, principalmente Robinho.
Mas se era pra mandar o Oswaldo embora, em que pese o papelão dele em pleno exercício da profissão com todos os patrocinadores do clube expostos e o escudo do Galo no peito, deveriam ter mandado ao fim de 2017. O Galo está trocando de técnico demais, o que está comprovado não é bom.
Salvo exceções, veja os exemplos de Tite no Corinthians, Renato Gaúcho no Grêmio, só para ficar em alguns mais recentes, sem falar em Telê e Santana e Murici Ramalho no São Paulo.
Desde que fez a burrada de mandar Levir Culpi embora sendo vice-campeão brasileiro, campeão da Copa do Brasil e da Recopa Sul-Americana, com o grupo na mão após abolir a concentração em jogos em casa e, principalmente, comandar o tortuoso e delicado processo de saída do eterno ídolo Ronaldinho Gaúcho do clube, o Galo patina a olhos vistos nesse quesito.
Mas não podemos nos esquecer de falar de alguns jogadores, que têm muita história, família, devem ser respeitados, mas não dá.
O Elias vai começar a jogar bola quando? Será que não veem que o Leonardo Silva, capitão na Libertadores, herói alvinegro para o resto da vida por causa do gol na final em 2013 que levou a decisão para a prorrogação e para a taça, não tem mais condições de enfrentar jogos mais pesados no alto dos seus quase 40 anos, apesar de muito, mas muito jovem para outras atividades. Escrevi isso sobre o zagueiro no começo do ano passado. Os exames, testes físicos dele podem estar impecáveis, mas estou falando de tempo de bola.
Roger Guedes me parece jogador de time pequeno e a lateral direita segue dando calafrios na torcida alvinegra!
Prepare-se Massa!
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