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Quem diria.
No passado, a seleção brasileira era uma das mais respeitadas do mundo.
Qualquer adversário tinha receio de cruzar com o Brasil, um time que se agigantava na hora da decisão.
Hoje não.
A história é diferente.
A previsível derrota para a Eslovênia deixou claro, entre outras coisas, que Alemanha e Irã não eram parâmetros.
O que mais chamou atenção no terceiro resultado adverso na VNL, foi a incompetência da seleção no finais do primeiro e terceiro sets quando desperdiçou inúmeras oportunidades de fechar as parciais.
Os novos tempos são preocupantes.
O braço encolhe e os jogadores não respondem na pressão, algo inimaginável na década passada.
O pior agravante é que o Brasil, de Bernardinho, caiu para a Eslovênia com praticamente a força máxima, exceção de Leal, até porque Lucão, um dos líderes do Senado, não faz a menor diferença.
E mais: Darlan, considerado salvador da pátria, não funciona no saque e tem abusado dos erros no ataque. É um dos jogadores mais irregulares da seleção.