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Nada é coincidência.
Uma semana depois do fracasso da seleção feminina, dirigida por Fofão, agora foi a vez da seleção masculina.
E como é fácil escrever sobre as categorias de base do Brasil.
A seleção masculina caiu nas quartas do Mundial sub-17 para Taiwan.
Normal.
Na disputa pelo quinto lugar, nova derrota.
O Brasil caiu para o Irã por 3 a 0 com direito a 25/9 no primeiro set.
Referência no passado, hoje as seleções de base viraram saco de pancada.
As derrotas e fracassos, assim como no adulto, viraram rotina desde que Radamés Lattari assumiu a CBV.
Uma coleção de vexames pelo mundo afora.
Não há critérios nas escolhas.
E geralmente o que começa errado, acaba errado.
Assim como no caso de Fofão na feminina, quem indicou Marcelo Zenni, estatístico, para treinador?
Como explicar a comissão técnica do Brasil no Mundial da Bulgária formada por 10 pessoas?
A explicação é simples:
A Gestão Caranguejo, liderada por Radamés Lattari, assumiu compromissos políticos e tem obrigação de entregar o combinado.
A CBV virou cabide de emprego, dentro e fora de quadra.
Da base ao adulto.
É uma mão lavando a outra.
Os votos ditam o ritmo e as escolhas.
E o resultado é esse.
Portanto, não confunda coincidência com destino.