No relatório que será lido nesta terça-feira (2), há ainda, representando uma grave conclusão da CPI da Lagoa da Pampulha pela Câmara Municipal de BH, denúncias que devem motivar investigações pelo Ministério Público de MG e pela Polícia Civil, que sugerem superfaturamento, improbidade administrativa, crimes contra o ordenamento jurídico e contra o patrimônio cultural, fraudes em licitações e contratos, prevaricação, corrupção passiva, falsidade ideológica, advocacia administrativa, falsificação de documentos públicos e estelionato. A CPI pede o indiciamento dos senhores Ricardo de Miranda Aroeira, Josué Valadão, Ana Paula Fernandes Viana Furtado, Leandro César Pereira, Consórcio Pampulha Viva, além de vários outros servidores, com responsabilidades menores e distintas no conjunto da obra.