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Capitólio

Na região do Lago de Furnas, o município mantém seus servidores como celetistas e não tem previdência própria

Por Luiz Tito
Publicado em 27 de julho de 2022 | 04:01
 
 
 
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Um alerta sempre presente é a manutenção da Previdência Social atendendo à combinação do envelhecimento da população, com as taxas de reposição demográfica e a existência de benefícios que asseguram aposentadorias em idades menores com a remuneração de salários além dos máximos hoje ainda possíveis de serem suportados pelos recursos públicos. Os municípios brasileiros terão que rever as relações de trabalho com seus servidores ou estudarem para que um novo formato de previdência seja construído. Capitólio, na região do Lago de Furnas, mantém seus servidores como celetistas e não tem previdência própria. O município vive a pressão dos compromissos que são parte de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC ), firmado com o MPMG e que marcou prazo para que Capitólio mude a relação com seus serv<CW-30>idores, do regime jurídico celetista para o estatutário. No próximo dia 29, na “1ª Conferência dos Servidores Públicos Efetivos do município de Capitólio”, que será realizada no Centro de Convenções local, falará sobre o assunto o Dr. Marco Antônio Andere Teixeira, um dos mais conceituados nomes do Direito Administrativo de Minas.

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