O relacionamento interno na Cemig é de pânico renovado. Funcionários vêm sendo interrogados após a leitura dos arquivos de e-mails nos computadores que usavam e avisados de que se acham ali presentes como testemunhas de casos que lhes são apresentados; nessas sessões, assistidas pelo diretor jurídico, dr. Eduardo Soares, e pelo recém-contratado ex-procurador de Justiça de São Paulo, dr. Márcio Rosa, são inquiridos sobre fatos que envolvem geralmente os hoje afastados empregados da companhia. O Ministério Público do Trabalho foi ontem acionado.